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A Importância das Terapias Integrativas durante a Pandemia no Novo Coronavírus

Por Jô Jantsch R. Terapeuta Floral e de Essências de Campo de Consciência, Reiki e Musicoterapeuta

Há seis meses, 213 países ou territórios lutam bravamente contra o Novo Coronavírus, alguns já ganharam a guerra e outros apenas a iniciaram.

Durante este tempo (que se prolongará, sabe Deus até quando), fomos e seremos submetidos ao pânico, ansiedade, depressão, medo e incertezas gerados pelo vírus, pelo desemprego, pela separação de nossos familiares e amigos, pela sobrecarga de deveres e de responsabilidades que antes não tínhamos, a perda da liberdade de ir e vir, enfim pela quebra da nossa rotina anterior.

Eu mesma e muitos dos meus pacientes experienciamos muitas destas e de outras emoções nos últimos meses, sentimentos estes que foram atenuados através da Terapia Floral (online), do Reiki (ã distância) e da Musicoterapia.

Um estudo recente, publicado no The Lancet trouxe informações importantes e perturbadoras a respeito dos efeitos psicológicos negativos da quarentena (stress pós-traumático, confusão, ansiedade, insônia, depressão, crises de raiva, desesperança, etc) serem duradouros.

Cada ser (humano ou animal) lida com estas situações da sua própria maneira, alguns aceitam as imposições estatais e procuram fazer do limão uma limonada, outros lutam e se debatem como podem contra o sistema.

Em ambos os casos, em algum momento, sempre haverá a necessidade de reequilibrar a saúde espiritual, física e mental, sendo possível obter uma melhor qualidade de vida, ainda mais durante a quarentena!

Não hesite em em contato, mude sua vida através da Terapia Floral, do Reiki e da Musicoterapia!

Insônia, Problemas Cognitivos, Risco de Morte e Terapias Integrativas

Cognição é um conjunto de funções mentais superiores como atenção, memória, percepção visuoespacial, linguagem, capacidade de resolver problemas, planejamento e estratégia, entre outras. A cognição permite ao ser humano interagir socialmente e assimilar habilidades de diversas naturezas ao longo da vida, colocando-as em prática.

A insônia é o distúrbio do sono mais comum e está intimamente relacionada à perda das funções cognitivas. Normalmente, os pacientes com este problema têm dificuldade para iniciar ou manter o sono, que é dividido em ciclos que se alternam: não-REM (sono de ondas lentas) e REM. Na fase REM ocorre a assimilação/aprendizado/memorização do que foi aprendido durante o dia, ou seja, esta é uma etapa fundamental para que se tenha uma boa memória. O sono é uma etapa crítica para o cérebro acumular e guardar informações assimiladas durante a vigília.

Existem quatro subtipos de insônia: insônia precoce com despertar crônico, insônia de manutenção do sono (dificuldade para voltar a dormir), insônia de início do sono e insônia que faz a pessoa despertar diversas vezes durante a noite.

Como todo problema relacionado ao sono, parte das consequências são observadas durante o dia. Assim, se o paciente não tem a quantidade necessária de sono REM (sono de ondas rápidas) devido à insônia, ele poderá apresentar queixas como “memória ruim”, “desatenção”, falta de concentração, sono excessivo durante o dia, irritabilidade, fadiga, depressão, doenças cardíacas, derrame, distúrbios pulmonares, acidentes de trânsito e até mesmo divórcio.

Ainda, deve-se atentar para o fato de que, segundo uma pesquisa apresentada na 24ª reunião anual da Associated Professional Sleep Societies, em San Antonio/Texas, os pacientes que desenvolvem insônia crônica apresentam um risco 3 vezes mais elevado de morte, independentemente do tipo de insônia. O estudo, feito pela National Heart Lung and Blood Institute, nos EUA, envolveu 2.242 participantes que completaram questionários enviados para os anos 1989, 1994 e 2000.

As taxas de risco estimado de mortalidade foram ajustadas para o índice de massa corporal, idade e sexo, bem como as condições médicas, como bronquite crônica, infarto, derrame, hipertensão, diabetes e depressão, relatadas a cada paciente. Durante a pesquisa, 128 participantes que tinham o problema morreram.

Em um outro estudo feito por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, chegou-se a conclusão de que as pessoas que sofrem de insônia elevam a pressão arterial à noite, aumentando o risco de danos às artérias e vasos sanguíneos. Segundo os especialistas que conduziram o estudo, o ritmo da pressão arterial aumenta quando o sono não vem, ou seja, ela não cumpre um ciclo natural. Uma boa noite de sono de 8 horas diminui normalmente a pressão enquanto a pessoa dorme.

Para as mulheres, as notícias são ainda piores, segundo uma pesquisa do University College e da Universidade de Warwick, de Londres, as mulheres que dormem pouco tem chances aumentadas de desenvolverem problemas cardíacos, os pesquisadores diagnosticaram uma alteração na molécula interleucina-6 (IL-6), conhecida por desencadear inflamações, nas participantes que dormiam menos de 7 horas por noite e maiores níveis de Proteína C reativa, naquelas que dormiam menos de 5 horas.

Um estudo anterior realizado pela American Academy of Sleep Medicine já havia provado que dormir bem é um dos segredos para a longevidade. A partir da análise de 2.800 pessoas, os resultados mostraram que cerca de 65% das pessoas relataram que sua qualidade de sono foi boa ou muito boa e o tempo médio diário de sono foi 7,5 horas, incluindo cochilos.

Os mais velhos, de 100 anos, e os adultos acima de 70, foram os mais prováveis de relatar boa qualidade de sono do que os participantes mais jovens, de 65 a 79, após controle de variáveis como as características demográficas, socioeconômicas e de saúde.

As técnicas integrativas do Reiki, da Terapia Floral e das Essências dos Campos de Consciência e da Musicoterapia podem te ajudar a ter um sono tranquilo e restaurador!

Se você quer viver mais e melhor, preservando suas capacidades cognitivas,

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As Terapias Integrativas e os Riscos Gestacionais nas Portadoras de Endometriose

Mulheres com Endometriose têm um Maior Risco de Complicações na Gravidez, Incluindo Aborto Espontâneo e de Gravidez Ectópica

Fonte: Dunselman G, Saraswat L, Horne A, et al. ESHRE: Management of Women With Endometriosis. Human Reproduction. 2015.
Tradução: Ana Rita Arrais
Revisão: Dália Almeida

A Endometriose é uma doença em que o tecido que forra o útero cresce nos órgãos circundantes. Quando o forro uterino sai do útero, adere ao que se encontra em redor e forma adesões que ficam mais espessas e que sangram tal como se estivessem no útero. Por norma, esta situação causa uma dor extrema para as mulheres com esta doença. De acordo com a Women’s Health, estima-se que 5 milhões de mulheres Americanas (6 milhões de brasileiras e 180 milhões no mundo, de acordo com o Coordenador do Setor de Reprodução Humana e Endoscopia Ginecológica do Hospital Nipo-Brasileiro (HNB), Dr. Teiichi Ninomiya) sofram desta doença, com um aumento de probabilidade em mulheres entre os 30 e os 40.

O aumento da inflamação pélvica e as alterações estruturais e funcionais do útero que ocorrem devido à Endometriose são muito provavelmente o motivo por trás do aumento do risco de gravidez.

Um estudo do Reino Unido descobriu que mulheres com Endometriose têm uma maior probabilidade de experienciar complicações durante e após a gravidez, incluindo um risco mais elevado de aborto espontâneo e de gravidez ectópica. As mulheres com Endometriose que passam o marco das 24 semanas de gravidez têm também um maior risco de hemorragia pré e pós-parto, tal como de parto prematuro.

O estudo incluiu dados de âmbito nacional de todos os hospitais estatais na Escócia, revendo a informação descarregada de 14655 mulheres com relatórios de acompanhamento médico entre 1981 e 2010. Comparando os resultados reprodutivos e de gravidez de 5375 mulheres com um diagnóstico confirmado de Endometriose com 8280 mulheres que não tinham Endometriose, os investigadores foram capazes de analisar a prevalência de complicações em mulheres com a doença.

Após terem sido feitos os ajustes em relação a gravidezes anteriores e à idade, os pesquisadores concluiram que:

  1. as mulheres com Endometriose têm 76% mais probabilidade de aborto espontâneo do que as mulheres que não têm a doença;
  2. as mulheres com Endometriose também têm três vezes mais probabilidade de ter uma gravidez ectópica, um problema em que o óvulo fertilizado se implanta e desenvolve fora da parede uterina;
  3. as mulheres com endometriose tem um risco significativamente elevado de hemorragia e de parto antes de tempo.

Estes resultados deverão impulsionar os pesquisadores a adotar novas táticas de planejamento familiar para mulheres que têm esta doença. As portadoras de Endometriose devem ser alertadas para a totalidade dos riscos:

  1. uma maior probabilidade de aborto espontâneo e de gravidez ectópica durante o primeiro trimestre.
  2. que suas gravidezes vão necessitar de maior monitorização através de ecografias e mais vigilância para identificar potenciais complicações, tais como, sangramento e parto antes de tempo.

Embora os pesquisadores não queiram desencorajar completamente a gravidez de mulheres com Endometriose, estes querem que elas se encontrem mais bem informadas dos resultados possíveis.


Evite os riscos mais elevados de complicações,

Tenha uma Gestação Saudável,

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Gestare BlogeFace

Essências Florais e de Campos de Consciência no Tratamento de Eczemas

Segundo o dicionário Aurélio Eczema ou Dermatites é um estado orgânico caracterizado por uma dermatose inflamatória com formação de vesículas e crostas. É uma doença que se manisfesta na pele e atinge milhares de pessoas pelo mundo, somente nos USA estima-se que 10 milhões sofrem conscientemente deste mal.

Há pessoas predispostas a sofrer de eczema? Sim. Essa doença pode passar de pais para filhos, porque as doenças de ordem emocional são transmissíveis hereditariamente também. Sim, as pessoas mais sensíveis na família, aquelas que não conseguem trabalhar sua emoções e engolem todos os problemas familiares são as mais propensas a sofrerem de eczema e a transmitirem para seus filhos.

A Eczema pode afetar inclusive pessoas com asma (e vice-versa) ou com crises de alergia e, em todos os casos, verifica-se um ponto em comum: a eczema é o resultado orgânico de questões emocionais psico somatizadas.

Como tratar eczema? Primeiramente, o paciente deve passar por uma consulta com um médico dermatologista para fazer o diagnóstico correto e diferencial, pois a eczema pode ser facilmente confundida com outras doenças de pele. Após o correto diagnóstico, o paciente, marca uma consulta com o Terapeuta Integrativo que fará uma cuidadosa entrevista e definirá qual a melhor estratégia de tratamento para aquele caso. Deve-se deixar claro, que a Terapia Integrativa trabalha sempre em complementariedade com a Medicina Tradicional e não tem como foco substituí-la.

Quando o paciente for escolher profissionais para tratar do seu caso, deve procurar por uma por um profissional especialista em pele (médico dermatologista) e por um terapeuta integrativo. Hoje, felizmente, há médicos felizes, dedicados e estudiosos que já sabem que precisam juntar esforços e não separar e que, inclusive, mantêm em suas clínicas Terapeutas Florais e de Essências de Campos de Consciência, Terapeutas Reikianos, homeopatas (não-médicos) e acupunturistas (não-médicos) ou que encaminham seus pacientes para estes profissionais.

Pare de sofrer,

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A Indução ao Autoconhecimento através das Essências Florais e de Campos de Consciência

É somente através do autoconhecimento que a consciência humana se transforma e se eleva.

As essências florais e de campos de consciência contêm energia de alta potência vibratória que ajudam no desenvolvimento da consciência humana, harmonizam os campos mentais,  físicos, espirituais emocionais e efetuam a conexão com o Eu Superior.

A energia contida nas essências florais e de campos de consciência eleva a vibração dos elétrons que estruturam os campos físico e supra físico (mental, emocional e etéreo).

Estas altas energias contidas em certas essências transmutam os padrões vibratórios nocivos causados por as energias estagnadas nos elétrons e por posturas mentais ou emocionais negativas.

Nesses níveis mais sutis, elas ajudam a desenvolver a percepção de atitudes e de emoções errôneas, que tornam a vida das pessoas mais difícil de ser vivida, transmutando-as para que os pacientes passem a viver suas vidas com harmonia e equilíbrio.

Elas, as essências, ainda despertam nas pessoas os dons adormecidos, a criatividade e o interesse pelo novo, fazendo-as perceber o sentido da própria vida. Através do uso das essências, as pessoas passam a assumir a responsabilidade sobre seus próprias vidas e pela nova direção que deve ser seguida por elas.

Certas essências atuam especificamente no campo físico, desmanchando bloqueios energéticos que estejam a produzir doenças e ajudando no estabelecimento de limites psíquicos e energéticos adequados a uma vida saudável.

O acompanhamento profissional terapêutico integrativo se faz necessário àqueles que estão sofrendo e aos que necessitam de ajuda para o seu desenvolvimento interno.

O bom terapeuta integrativo (Terapeuta Floral e de Essências de Campos de Consciência) deve ter o dom e a vontade de ajudar aqueles que sofrem, deve desenvolver o autoconhecimento e a intuição de seus pacientes. Devendo para isto estudar e aplicar corretamente a filosofia, os ensinamentos e a sistematização da Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência, conhecendo a fundo o processo de atuação das essências nos corpos físico e sutis, bem como nos centros de consciência.

Somente o profissional devidamente habilitado à prescrição das essências é capaz de promover a harmonização e o equilíbrio energético dos campos mental, físico, emocional e espiritual e, assim, chegar à cura através do autoconhecimento

Conheça a si mesmo,

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As Terapias Integrativas e o Mal de Alzheimer

O Mal de Alzheimer foi diagnosticado, como doença, pela primei vez em 1906; e, apesar de afetar algumas pessoas jovens, ele costuma se apresentar com mais  frequência em pacientes de 65 anos ou mais. Ate o presente momento, mesmo com todos os avanços e pesquisas no campo da medicina tradicional, ele ainda é considerado como uma doença incurável.

Os sintomas da doença são: a irritabilidade, a agressividade, as alterações de humor, as dificuldades na fala, a perda da memória a longo prazo e degeneração do cérebro.

O diagnóstico precoce é muito importante para reduzir a evolução da doença e preservar a qualidade de vida do paciente. Apesar de não haver cura, se descoberta no início, é possível retardar os sintomas do Alzheimer.

As terapias integrativas (o Reiki, a Terapia Floral e a Terapia de Essências de Campos de Consciência) têm se mostrado de grande valia, podendo sim retardar a evolução dos sintomas, auxiliando no aumento do fluxo sanguíneo do Sistema Nervoso, estimulando a coordenação motora e a fala, melhorando a memória, reduzindo o stress/agressividade/irritabilidade/fadiga, melhorando o humor, reduzindo as dores, permitindo que os pacientes vivam melhor.

Mas, atenção, o tratamento integrativo requer o diagnóstico prévio da doença e da fase em que se encontra, feito por profissional de saúde especializado. Somente, após cuidadosa entrevista serão prescritas as sessões específicas de Reiki e as Essências que deverão ser utilizadas pelo paciente em sua vida diária.

O tratamento é contínuo e inicialmente semanal, podendo passar a ser quinzenal dependendo da evolução do paciente.

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