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Terapias Integrativas e o Stress como causa da Infertilidade

Stress, seja ele de natureza física, psicológica ou social, é um termo que compreende um conjunto de reações fisiológicas (do organismo) às agressões de origens adversas, as quais, quando exageradas em intensidade e duração, acabam por perturbar o nosso equilíbrio interno, afetando desde o nosso emocional até nossa saúde física.

O conceito original de Stress foi apresentado antes (1936) pelo pesquisador canadense de origem francesa Hans Selye, que o denominou de Síndrome Geral de Adaptação, segundo ele toda a ocorrência de Stress comportava três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Após a fase de esgotamento, surgem algumas doenças: úlceras pépticas, hipertensão arterial, artrites, lesões miocárdicas, entre outras.


Estudo 1: em 1990, comprovou-se, através de experimentos de laboratório que o hipotálamo seria uma espécie de base de integração entre os sistemas nervoso e imunológico na resposta ao Stress (Moreira, Melo Filho, 1992, Khansari, 1990).

É no Sistema Límbico que tem início a função psíquica de avaliação da situação vivida, dos fatos e eventos de vida. Essa avaliação depende sempre de vários elementos, tais como, a personalidade prévia, a experiência vivida, as circunstâncias atuais e as normas culturais.

Acontecem também, a partir do Sistema Límbico, as diversas interações entre os sistemas nervoso, endócrino e imunológico, promovendo as interações das percepções corticocerebrais com o hipotálamo.

Estudo 2: A partir de 1990, constatou-se que alterações ocorridas na hipófise (pituitária) também poderiam determinar modificações imunológicas, visto que a extirpação dessa glândula ou mesmo seu bloqueio farmacológico impedia a resposta imunológico no animal de laboratório (Khansari, 1990).

Uma alteração precoce que se observa durante o Stress é o aumento nos níveis dos hormônios corticoesteroides (cortisona) secretados pelas Glândulas Suprarrenais. Parece que estes níveis se acham em proporção inversa à eficácia dos mecanismos de adaptação, ou seja, nos casos com capacidade adaptativa adequada os níveis de cortisona não são muitos elevados mas, no caso de pessoas deprimidas, portanto, com severas dificuldades adaptativas, esses níveis são maiores.


As futuras mamães podem sim apresentar dificuldades para conceber. Altos níveis de stress podem dobrar o risco de infertilidade em mulheres, aquelas que sofrem muita tensão têm apenas metade das chances de conceber um filho dentro de um ano.

Estudo 3: os pesquisadores acompanharam 501 mulheres com idades entre 18 e 54 anos por um ano e mediram os seus níveis de alfa-amilase, um indicador de stress que pode ser medido pela saliva. Cada participante realizou um teste de saliva no início do trabalho e outro após o começo do primeiro ciclo menstrual.

As mulheres que apresentavam quantidade elevada da substância eram 29% menos suscetíveis à engravidar a cada mês do que aquelas com níveis mais baixos. Depois de um ano de tentativa, elas se tornaram duas vezes mais propensas a não conceber, resultado suficiente para que sejam classificadas como inférteis.

Estudo 4: o Stress agudo geralmente aumenta o numero e a atividade das Células NK, porém isso só ocorre numa primeira fase da atitude de defesa (Coe, 1987 e Nallibof, 1991).


A situação se torna ainda mais preocupante quando o Stress Crônico se instala, trazendo ansiedade e esgotamento emocional, fatores que interferem diretamente na ovulação e nos ciclos menstruais.

Na ausência de fatores orgânicos (doenças) que expliquem a infertilidade, a supressão da menstruação, neste caso denominada de amenorreia hipotalâmica (inibição do eixo hipotalâmico-hipofisário responsável pela produção dos hormônios), se dá devido ao stress físico e emocional.

Estudo 5: um estudo brasileiro recente trouxe um alento para as treinantes que sofrem de Infertilidade causada pelo hormônio relacionado ao stress. Conforme as conclusões preliminares deste estudo, o stress crônico faria com que a futura mamãe parasse de ovular e o stress agudo aceleraria o processo ovulatório.

Em ambos os casos, o corpo liberaria uma quantidade muito grande de hormônio CRH (hormônio liberador de corticotrofina) que afetaria a ação dos outros hormônios, inclusive os sexuais.

Os pesquisadores testaram o medicamento Antalarmin, um bloqueador dos receptores de CRH, ele impediu que as cobaias, mesmo em situação de stress agudo, ovulassem. O Próximo passo da pesquisa é fazer a adaptação da descoberta aos casos de stress crônico.

Estudo 6: um estudo realizado pela epidemiologista Kira Taylor, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Louisville, nos Estados Unidos, trouxe novos argumentos para reforçar essa tese do stress com fator de infertilidade.

Depois de monitorarem os níveis de estresse diários de 400 mulheres em idade fértil, os pesquisadores detectaram 40% menos de chance de engravidar naquelas que relataram sentirem níveis mais elevados de estresse.

Os resultados mostraram que o estresse impacta a fase ovulatória do ciclo feminino e servem como alerta de que a saúde psicológica e o bem-estar são tão importantes para a concepção quanto outros fatores de risco, como o fumo, o álcool ou a obesidade.

Enquanto novos dados não surgem, sugere-se a realização de sessões de terapias integrativas (Reiki, Terapia Floral e Terapia de Essências de Campos de Consciência), de acompanhamento por profissional de Coaching & Neurociência e exercícios físicos leves (caminhada) para o controle do stress e da ansiedade.

Aprenda a reconhecer e a dominar o Stress,

Livre-se dele e Aumente suas chances de sucesso reprodutivo,

Mude sua vida!

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Terapias Integrativas no Tratamento de Infertilidade

Conceber um bebê naturalmente é um fato que por si só pode ser estressante, imagine então passar pelo Diagnóstico de Infertilidade!

Antes de começar o tratamento indicado pelo seu médico, saiba que todos os tratamentos para a infertilidade tem em comum os Desgastes: Físico, Emocional, Espiritual, Psicológico e Financeiro!

O que você, futuro papai e/ou mamãe, me diria se eu te afirmasse que o processo não precisa ser tão penoso e desgastante?

Com a ajuda das técnicas empregadas nas Terapias Integrativas podemos tornar o caminho mais fácil e ainda aumentar as chances de sucesso do tratamento.

No que exatamente as Terapias Integrativas podem ajudar?

Bem, enquanto o trabalho da Clínica de Fertilidade é fazer a correta anamnese dos pacientes e das patologias que estão impedindo o casal de engravidar, para depois prescrever o tratamento alopático, cirúrgico e de assistência à concepção; a Terapia Integrativa, valendo-se do correto diagnóstico feito anteriormente, ajudará nos processos:

  1. de Minimização da ANSIEDADE no período de investigação das causas de infertilidade.
  2. de Preparação dos pacientes para o receber o diagnóstico de infertilidade.
  3. de redução do STRESS.
  4. de Relaxamento.
  5. de Modificação dos padrões mentais e energéticos que estejam impedindo a concepção.
  6. de Estimulação Ovariana, para que os ovários liberem um maior número de óvulos saudáveis.
  7. de Desintoxicação dos efeitos do uso contínuo de anticoncepcionais, de metais pesados e também de radiação proveniente de equipamentos eletrônicos.
  8. de absorção dos nutrientes necessários à melhora da qualidade dos espermatozoides, dos óvulos e do endométrio.
  9. de Regulação Hormonal.
  10. de Preparação do endométrio para uma implantação de sucesso.
  11. de Prevenção de perdas fetais.
  12. de Redução de custos dos Tratamentos de Fertilização in Vitro e de Inseminação Artificial, através da redução dos fatores emocionais, psicológicos, espirituais e físicos que possam estar impedindo a correta implantação do embrião e seu desenvolvimento subsequente. De gestação saudável.
  13. de Preparação para um parto tranquilo.
  14. de Redução da incidência de Distúrbios Pós-Parto.
  15. de Minimização dos efeitos adversos dos medicamentos utilizados nos ciclos de FIV ou IA, ajudando os pacientes a se recuperarem mais rápido (em caso de insucesso).

E, qual o tempo ideal para começar a Terapia Integrativa voltada ao preparo dos Casais para o Tratamento de Infertilidade?

O ideal seria que o casal infértil começasse o tratamento de 1 ano a 9 meses antes da transferência embrionária. E, esta regra também vale para os casais que estão pensando em engravidar naturalmente.

Afirmo isto porque o corpo precisa de pelo menos 6 meses para se desintoxicar e produzir óvulos e espermatozoides livres dos efeitos colaterais da vida que vivemos.

Caso o tratamento acima indicado não seja viável, o tempo mínimo necessário para o começo do tratamento seria de 12 semanas, antes do começo da Estimulação Hormonal Medicamentosa.

E, após essas 12 semanas, damos início ao ciclo de sessões associadas ao Processo de FIV ou IA (cerca de 28 sessões diárias), que acontecerão durante todo o processo até a confirmação da gestação ou não confirmação da mesma.

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